terça-feira, 28 de abril de 2020

TV Cabo Branco fora do ar para manutenção - Canal 7, João Pessoa/PB / Canais de TV por assinatura

Gravado na TV Toshiba 29'' Lumina Line - outubro de 2009, em datas incertas

VÍDEO
CULT - TV 4: Mono
SBT - TV 5: Estéreo / SAP
GLOB - TV 7: Estéreo / SAP
BAND - TV 10: Estéreo
RECO - TV 12: Estéreo / SAP
RDTV - TV 14: Estéreo
MIX - TV 18: Mono / SAP
APARE - TV 21: Estéreo
CNT - TV 26: Estéreo
MTV - TV 32: Estéreo / SAP
TVBN - TV 35: Mono
SENAD - TV 40: Mono
TVBR - TV 43: SAP
GEN - TV 45: Mono
RVIDA - TV 48: Estéreo
MUNDI - TV 50: Mono
CAM - TV 52: Mono
TVCN - TV 54: Estéreo

SHOP - CATV 31
FUT - CATV 32
NGC - CATV 33
AXN - CATV 34
RUR - CATV 35
CNNi - CATV 36
NET - CATV 37
SPO2 - CATV 38
SPO - CATV 39
GNL - CATV 40
GNT - CATV 41
MULT - CATV 42
UNIV - CATV 43
NICK - CATV 44
DKID - CATV 45
CART - CATV 46
WARN - CATV 47
TNT - CATV 48
SONY - CATV 49
FOX - CATV 50
DISC - CATV 51
P+A - CATV 52
SIC - CATV 53
FX - CATV 54
DH&H - CATV 55
JETX - CATV 56
BOOM - CATV 57
MPX - CATV 58
BBC - CATV 59
ESPN - CATV 60
TPRE - CATV 61
TACT - CATV 62
TLIG - CATV 63
TPIP - CATV 64
TCUL - CATV 65
BRAS - CATV 66
DISN - CATV 67
BLOO - CATV 68
APLA - CATV 69
ESPb - CATV 70
 
CULT - TV Cultura (TV Miramar)
SBT - TV Tambaú
GLOB - Globo (TV Cabo Branco)
BAND - TV Clube
RECO - Record (TV Correio)
RDTV - RedeTV (TV Arapuan)
MIX - Mix TV
APARE - TV Aparecida
CNT
MTV
TVBN - TV Boas Novas
SENAD - TV Senado
TVBR - TV Brasil
GEN - Rede Gênesis
RVIDA - Rede Vida
MUNDI - TV Mundial
TVCN - TV Canção Nova

SHOP - Shoptime
FUT - Futura
NGC - National Geographic
AXN
RUR - Canal Rural 
CNNi - CNN International
NET - Guia Eletrônico
SPO2 - SporTV2
SPO - SporTV
GNL - GloboNews
GNT
MULT - Multishow
UNIV - Universal Channel
NICK - Nickelodeon
DKID - Discovery Kids
CART - Cartoon Network
WARN - Warner Channel
TNT
SONY
FOX
DISC - Discovery Channel
P+A - People&Arts
SIC
FX
DH&H - Discovery Home & Health
JETX - Jetix
BOOM - Boomerang
MPIX - Megapix
BBC - BBC World News
ESPN - ESPN Internacional
TPRE - Telecine Premium
TACT - Telecine Action
TLIG - Telecine Light
TPIP - Telecine Pipoca
TCUL - Telecine Cult
BRAS - Canal Brasil
DISN - Disney Channel
BLOO - Bloomberg
APLA - Animal Planet
ESPb - ESPN Brasil

Encerramento JPB1 e JPB2 no padrão Praça TV (janeiro - outubro 2019)

editora-chefe
Giovana Rossini

apresentador
Bruno Sakaue (titular)
Danilo Alves e Patrícia Rocha (eventuais)

Edilane Araújo (titular)
Larissa Pereira, Patrícia Rocha e Hildebrando Neto (eventuais)

editora-executiva
Débora Cristina

editores
Gustavo Xavier
Vanessa Oliveira

edição de rede
Débora Cristina
Jô Vital

comentaristas
Ítalo di Lucena (oportunidades de emprego, cursos e concursos / Enem)
Daniel Ortiz / Antonio Almeida (saúde)
Danilo Alves (Calendário JPB - Você no JPB / animais de estimação desaparecidos / atrações culturais do fim de semana)
Inaldo Dantas (dia a dia no condomínio - regras, convivência e vida em comunidade)
Rosa Batista (relacionamento de casais)
Patty Toldi (receitas)
Kako Marques (esportes)
Guilherme Baía (finanças pessoais)
Laerte Cerqueira (política)
Wanicleide Leite (saúde da mulher)
Thiago Baracuhy (direito trabalhista e previdenciário)
Plínio Almeida (agronegócio)

coordenador de esporte
Expedito Madruga

chefia de produção e reportagem
Bruna Fernandes

produção
Ana Cláudia Pereira
Eduardo Henrique
Fernanda Souza

assistente de produção
Ellyka Fernandes

imagens / departamento comercial
Cláudia Richele

edição de texto / direção de imagens
Fernanda Souza

edição de imagens
Elias Souto (fotografia)
Gilson Marques (ilustração e animação 2D)
Hermano Araruna (animação 3D e finalização)
Renan Mesquita (revisão)

câmeras
Wolney Andrade
Wolfgang Ramos

operador de microfone
Josimar Diniz

operador de telecine
Marcelo Gama

operador de videotape
Luiz Carlos Santos

operador de sistema
Igor Guimarães Lima

operador de áudio
Danillo Dias

operador de vídeo
Márcio Lins

caracteres / pesquisa / editor de internet
Anderson Ferreira

áudio / coordenador de telejornais / supervisor de cinegrafia
Ilberto Canuto

pesquisa de imagens
Roberto Alcântara

videografismo / supervisão de imagens
Williams Campos

supervisão de operações
Adnelson Oliveira

gerente de conteúdo / gerente comercial e marketing
Andersson Guimarães

supervisão de engenharia
Helder Gonzaga

supervisão técnica
Péricles Ormesino

gerente de tecnologia / gerente de desenvolvimento e projetos especiais
Josemar Cruz

gerente de programação
Amadeu Lima

gerente de controle de qualidade
Edilane Araújo

chefia de redação
Carlos Siqueira (CG) / Giulliana Costa (JP)

Jornalismo - TV Cabo Branco

editora responsável
Tatiana Ramos

® 2019 TV Cabo Branco/TV Paraíba

domingo, 12 de abril de 2020

2014 - Jornal Correio da Paraíba

O Correio da Paraíba é um jornal matutino de circulação diária na Paraíba, no Brasil.

Faz parte do Sistema Correio de Comunicação.Foi fundado em 5 de agosto de 1953. Atualmente, com 60 anos de história, possui redações em João Pessoa e Campina Grande e lidera o mercado editorial impresso, com mais de 75% de participação. Cobre assuntos de política, economia, esportes, cidades, cultura e edições especiais. Está entre os principais jornais do Nordeste e possui o time de jornalistas mais premiados no Estado.
De segunda a sábado, circulam os cadernos de Política, Entrevista, Opinião, Geral, Brasil, Mundo, Últimas, Cidades, Justiça, Correio Trabalhista, Ministério Público PB, Caderno 2, Vitrine Patos e Esportes.
Aos domingos, circulam os suplementos de Economia, Turismo, Milenium, Homem & Mulher, Veículos, Concursos & Empregos, Dicas do Prof. Trindade, Correio Criança, Revista da TV, Pensando em Sexo, Papo-Cabeça, Religião, Informática e Caderno de Concursos.

Diários:

Política - desde 1954
Entrevista - desde 1978
Opinião - desde 1956
Últimas - desde 1959
Mundo - desde 1960
Geral - desde 1957
Cidades - desde 1958
Justiça - desde 1980
Correio Trabalhista - desde 1981
Ministério Público PB - desde 1982
Caderno 2 - desde 1959
Vitrine Patos - desde 1984
Esportes - desde 1960

Semanais:

Economia - desde 1975
Turismo - desde 1986
Milenium - desde 1987: ciência, tecnologia, astronomia, arqueologia e história
Homem & Mulher - desde 1988: beleza, saúde, comportamento, moda, bem-estar, decoração, design, culinária e eventos de moda
Veículos - desde 1989
Concursos & Empregos - desde 1990
Correio Criança - desde 1997: suplemento infantil
Revista da TV - desde 1995: celebridades, resumo dos filmes e novelas e programação semanal da TV
Pensando em Sexo - desde 1996: sexo e relacionamentos
Papo-Cabeça - desde 1998: música, teatro, cinema e games
Religião - desde 1994
Informática - desde 1999
Caderno de Concursos - desde 2001
Pergunte para João Trindade - desde 2003: dicas de gramática, literatura, redação, interpretação de textos, redação oficial e figuras de linguagem

História Já era madrugada e a cidade de João Pessoa estava eufórica. Era a Festa das Neves, era o aniversário de 368 anos da Capital. No meio de toda aquela agitação, Teotônio Neto, com a ajuda de Afonso Pereira, colocou em circulação o novíssimo Correio da Paraíba. “Correio” no sentido de correr toda a Paraíba, fazendo com que a notícia chegasse aos pontos mais distantes do Estado. A ideia de produzir um novo jornal para os paraibanos nasceu à borda de uma piscina de um hotel situado a aproximadamente 18 quilômetros de Petrópolis, no Rio de Janeiro. Os parentes Teotônio Neto e Afonso Pereira cultivavam uma ótima relação e, partir de então, reforçariam ainda mais essa união para tentar produzir o melhor jornal que a Paraíba já teve.

“Tenho uma grande paixão pelo Correio da Paraíba, sou leitor também dos outros jornais, mas o Correio tem um lugar de destaque na minha mesa. Quando eu vejo o povo lendo o Correio, uma emoção muito grande me domina de satisfação e alegria. Fico feliz em saber que o Correio vem sendo sucesso na Paraíba”, declarou Teotônio Neto.

Uma das primeiras figuras procuradas por Teotônio Neto para elaborar o Correio da Paraíba foi o escritor Ascendino Leite. Ele hesitou no começo, mas depois abraçou a causa por causa da insistência de Teotônio. Para que o projeto pudesse sair do papel, Ascendino pediu ao jornalista paulista Samuel Wainer uma indicação de diagramador para desenvolver o projeto gráfico. Ao ligar para o colega, Wainer disse: “Só tem aqui o Nássara”.

A primeira manchete do jornal, que dizia “Luto e silêncio na cidade serrana” noticiou a morte do político e jornalista Félix Araújo, em Campina Grande. Conforme noticiou a reportagem, 50 mil pessoas participaram do velório do paraibano, que nasceu em Cabaceiras, mas ganhou notoriedade na Rainha da Borborema.

Nos dias seguintes, jornais da época comentaram o aparecimento do Correio da Paraíba: ‘O Norte’ e ‘A União’ dedicaram artigos sobre o novo periódico. No Rio de Janeiro, também recebeu homenagens do Diário Carioca. Em Pernambuco, também foi repercutido pelo Diário de Pernambuco.

Ao longo da história do jornal, o time da redação foi composto por profissionais notáveis, como Biu Ramos, Gonzaga Rodrigues, Soares Madruga, Dorgival Terceiro Neto (ex-governador e ex-prefeito de João Pessoa), Luiz Augusto Crispim, Luiz Ferreira, Carlos Roberto de Oliveira, João Manoel de Carvalho, Agnaldo Almeida, Dulcídio Moreira, entre outros.

Um dos repórteres que marcaram época na redação do Correio da Paraíba foi Severino Ramos (mais conhecido como Biu Ramos). Logo de cara, em 1954, o jornalista de 16 anos entrou na redação pela primeira vez em um dia bastante conturbado. Em 24 de agosto daquele ano, morria o presidente Getúlio Vargas e a redação, na Rua Barão do Triunfo, estava agitada como nunca. Aquele fato parecia ser apenas um prenúncio de como não seria nada monótona a carreira daquele jovem repórter.

Biu Ramos construiu boa parte de sua carreira na redação do Correio da Paraíba e, para ele, o jornal garantiu uma nova dinâmica à imprensa paraibana. “Para falar a verdade, e sem nenhum demérito para os demais jornais daquela época, o Correio da Paraíba, a rigor, não tinha concorrente. Era um jornal novo, com uma proposta nova, com uma mensagem de renovação, revolucionária mesmo, da imprensa paraibana”, lembrou.

O fundador

Teotônio Neto. A trajetória deste empreendedor de Santana dos Garrotes (PB) nascido em 1918 é uma das razões de todo prestígio que o Correio da Paraíba, jornal que fundou há 60 anos, desfruta hoje. Começou a vida profissional muito cedo como balconista de loja, depois foi gerente, e em 1944 fundou sua primeira firma. Nos anos 1960, já na atividade política, fundou a Cooperativa Mista do Vale do Piancó, demonstrando a diversidade de interesses e se consolidou enquanto representante, na Câmara dos Deputados, dos interesses econômicos da Paraíba, atuando em defesa do desenvolvimento. Teotônio estudou administração nos Estados Unidos e foi diretor da Associação Comercial do Rio de Janeiro, onde vive atualmente.

Paulo Brandão, jamais esquecido

O dia já tinha ido embora. O céu escuro lá fora e o ponteiro do relógio marcando pouco mais de 18 horas significava o fim de mais uma jornada de trabalho para Paulo Brandão. Pegou, então, o seu carro Volks Parati na garagem da Polyutil, percorreu alguns metros até chegar perto da BR-101, mas não pôde continuar. Três homens encapuzados, de estatura mediana, encapuzados, estavam de tocaia para assassinar o sócio-proprietário do Sistema Correio de Comunicação. Em 13 de dezembro de 1984, rajadas de metralhadora 9 milímetros ceifaram a vida de Brandão - um episódio que manchou a história da Paraíba, que repercutiu nacionalmente, que virou clamor popular por justiça e que o Correio, de luto, teve que noticiar.

De acordo com reportagem da época, os três assassinos estavam de tocaia desde o final da tarde. Estavam sentados em um batente, só esperando o carro com as características informadas pelo mandante do assassinato. Mais de uma rajada atingiu Paulo Brandão, que estava sozinho. Os bandidos fugiram em um Passat amarelo, enquanto a desgovernada Parati atravessava a pista, parando no acostamento.

Primeiro Socorro

O chefe de segurança da Polyutil, Severino Alves de Lucena, atraído pelo impacto dos tiros, ainda tentou socorrê-lo, mas Paulo Brandão já estava agonizante. Ele morreu quando tentavam retirá-lo do veículo.

“Vi, tão logo cheguei lá, o corpo do doutor Paulo todo banhado de sangue e o carro com a lataria perfurada em vários locais e vidros quebrados. Ele agonizava e eu ainda tentei prestar-lhe socorro, mas quando o retirava de dentro do veículo, notei que havia dado o último suspiro e falecera. Falei, em seguida, para os companheiros que me acompanharam até lá que nada mais se podia fazer. Daí, coloquei seu corpo ao lado do veículo e fui à fábrica telefonar para o Correio da Paraíba, comunicando o fato também à polícia”, disse, na época, Severino.

Pouco depois da morte de Paulo, telefonemas anônimos assustaram a redação do Correio. Primeiro foi à rádio Correio AM, por volta das 20 horas, cuja voz identificada pelo radialista Manoel Silva foi a de um jovem. Depois, para a redação. Os jornalistas Humberto Lira, Nonato Guedes e Rubens Nóbrega tentaram arrancar mais informações, mas sem sucesso.

Sem celulares na época, o Sistema Correio tentou avisar o sócio-proprietário Roberto Cavalcanti, um dos proprietários do sistema. De acordo com o repórter Humberto Lira, que já atuava na redação, tentaram avisá-lo através da Rádio, mas sem alarde.

“Mas ele não estava escutando. Só depois conseguimos contatá-lo”, relembrou o repórter Humberto Lira.

Nenhum sossego na investigação

Os dias que se seguiram foram de enorme tensão na redação do jornal Correio. Foram diversas ameaças, com direito até a perseguições e ameaças por telefonemas anônimos. Tudo para que o caso não fosse solucionado. Mas, depois do que havia ocorrido, não houve uma só voz calada. Nem na redação e nem na sociedade.

A reportagem do Correio foi atrás das investigações da Polícia Civil. De onde vieram as armas? Onde estava o carro da fuga? Quem eram os criminosos? Quem havia dado a ordem para o crime?

Logo após a execução, identificou-se que as balas eram de calibre de arma que só a Polícia Militar detinha. Foi um dos pontos de partidas. As armas foram levadas para perícia em Recife, mas não foram comprovadas a utilização delas neste laudo – tempos depois, foi descoberto que o perito Ascendino Silva teria forjado o documento.

Passaram seis meses sem avanços significativos, até que a Polícia Federal entrou no caso, designada pelo ministro da Justiça, Fernando Lyra. O delegado Antônio Toscano foi o designado, por já conhecer as circunstâncias dos crimes.

O ponto de partida foi um só: “A quem interessaria a morte da vítima?”, foi o que revelou o delegado em seu relatório. Tudo apontava para dentro do Governo do Estado.

A ideia era uma só: tentar calar o jornal Correio, após uma série de denúncias. Partindo desta indagação, Antônio Toscano pediu novas perícias - em Brasília e no Rio Grande do Sul -, que atestaram o uso das armas privativas da polícia paraibana. A numeração das armas, fabricadas pela Taurus, também forneceram pistas que apontaram os rumos das investigações.

Depois, identificaram o Passat da fuga, que pertencia ao cabo Teixeira (teria ‘placa fria’, dificultando a localização), o que possibilitou o primeiro indiciado um ano depois da morte de Brandão. Mas foi através de um depoimento que veio a chave para a solução: o do capitão José Farias.

Ele chegou a apontar os participantes, entre eles sub-tenente Tiburcio, a de vasto conhecimentos estratégicos de armas e planos de ação. Assim, aos poucos, a Polícia Federal foi chegando ao suspeitos do assassinato: o sargento Manoel Celestino, o cabo Teixeira e o sub-tenente Tiburcio como co-autores materiais, o coronel Geraldo Alencar como co-autor.

Quem era

Paulo Brandão tinha 35 anos na época e havia nascido no Rio de Janeiro. Era filho de Paulo Brandão Cavalcanti e Maria Gracinete Campos brandão Cavalcanti, que o criaram no Recife. Formou-se em Direito em Pernambuco, mas nunca chegou a exercer a profissão, porque tinha forte vocação em economia e mercado financeiro - tanto que escrevia artigos sobre o tema para o jornal Correio. Era casado com Maria Taciana Melo Brandão Cavalcanti, com quem teve dois filhos: Maria Tereza e Paulo Brandão Cavalcanti Neto. Adorava esportes e se dedicava bastante ao tênis.

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