segunda-feira, 17 de fevereiro de 2020

Erros de português comuns e grosseiros

Português é complicado. Quantas vezes já fizemos ou já ouvimos esse comentário? Complicado ou não, o certo é que o nosso idioma é extremamente rico e, por isso mesmo, cheio de segredos e sutilezas.


Os brasileiros querem explorar a Antártida. Vai dar certo?

Se depender da língua, vai dar errado. Convém que eles mudem o rumo e se dirijam à Antártica, que é região existente no planeta. Ir à Antártida é fria...

Podemos dizer que a Nicarágua tem uma  presidenta?


Sem dúvida. Existem quatro nomes que podem va­riar ou não, em gênero:presidente, governante, hóspede e pa­rente. Sendo assim, tanto faz usarmos a presidente quanto a presidenta; a governante quanto a governanta; a hóspede quan­to a hóspeda;a parente quanto a parenta.

Dou marcha-ré ou marcha à ré?

Dê sempre marcha à ré. Anote mais estas ortografias: alto-falante, alto mar (sem hifem), disco-voador (com hifem), ano-novo (e não: Ano Novo), ano-bom (e não: Ano Bom), papel-almaço, papel-carbono, aeroclube (e não: Aero Clube).

Mulher, quando agradece, diz obrigado?

Não. Mulher, quando agradece, deve dizer obrigada, embora muitas digam apenas brigado, cometendo dois erros de uma só vez. É muita economia.
A pessoa a quem se agradece deve responder por nada, e não de nada. Alguns se limitam a responder nada.
Muitos, ainda, em vez de por nada, respondem: obrigado(a) você, que não significa absolutamente coisa nenhuma. Não quer dizer por nada?
 Diga,então,obrigado(a),digo eu. A língua e o bom-senso agradecem...

Uso televisar ou televisionar?

Use televisionar, que é a melhor forma, apesar da observação de alguns dicionários. Use, ainda: televisionamento, televisionado, que são formas melhores que televisamento, televisado. Da mesma forma, use supervisionar em vez de supervisar, que é forma típica da linguagem do cinema, por influência do inglês supervise.
Quem usa televisar, que use também questar, sançar, impulsar, em vez de questionar, sancionar, impulsionar! Só o zé-povinho fala assim. O homem do povo pensa assim: Ora, se não dizemos açar em vez de acionar, direçar em vez de direcionar, seleçar em vez de selecionar, por que não televisar?

Existe a imprensa falada, escrita, televisionada e eletrônica?

Não. O que existe são as imprensas falada, escrita, televisionada e eletrônica: o substantivo deve estar no plural, pois se refere a vários adjetivos. Outros exemplos: as administrações direta e indireta (e não: a administra­ção direta e indireta); os setores público e privado (e não: o setor público e privado); as polícias civil e militar (e não: a polícia civil e militar); pagamento em médio e longo prazos (e não: paga­mento em médio e longo prazo), as leis federal, estadual e municipal (e não: a lei federal, estadual e municipal), os níveis iniciante, intermediário e avançado (e não: o nível iniciante, intermediário e avançado), os poderes temporal e espiritual (e não: o poder temporal e espiritual), os contextos histórico, social, econômico e político (e não: o contexto histórico, social, econômico e político), as pessoas física e jurídica (e não: a pesoa física e jurídica).

Imprensa escrita = manifesta-se através dos jornais, revistas etc.
Imprensa falada = manifesta-se através do rádio
Imprensa televisionada = manifesta-se através dos canais de televisão
Imprensa eletrônica = manifesta-se através da internet

Posso ficar de bruço?

Não, prefira ficar sempre de bruços, que não terá cãi­bras... Também não fique de cocre; fique só de cócoras.

Cãibra ou  câimbra?

Tanto faz, mas prefira a primeira. Anote mais estas formas gráficas variantes: abdome ou abdômen (melhor), afeminado (melhor) e efeminado, arrebentar (melhor) e rebentar, assobiar (melhor) e assoviar, assoprar e soprar, bêbado (melhor) e bêbedo, bilhão (melhor) e bilião, câmera (nos sentidos relacionados a vídeo e fotografia) e câmara (nos outros sentidos), caminhão (melhor) e camião, catorze (melhor) e quatorze, chimpanzé (melhor) e chipanzé, cociente e quociente (melhor), contato (melhor) e contacto, cota (melhor) e quota, cotidiano (melhor) e quotidiano, coercitivo (melhor) e coercivo, debulhar (melhor) e desbulhar, demonstrar (melhor) e demostrar, descarrilar (melhor) e descarrilhar - influenciado pela palavra trilho, dezenove, dezesseis, dezessete (melhor) e dezanove, dezasseis e dezassete, devaneio, devanear (melhor) e desvaneio, diferenciar (melhor) ou diferençar, destrinçar (melhor) ou destrinchar - este influenciado pelo verbo trinchar, entonação (melhor) e entoação, entretenimento (melhor) e entretimento, escumadeira (melhor) e espumadeira, hidrelétrica (melhor) e hidroelétrica, homilia (melhor) e homília, hein (melhor) e hem, imundice (melhor), imundície e imundícia, intrincado (melhor) e intricado, maquiagem (melhor), maquilagem e maquilhagem, mobiliar (melhor), mobilhar e mobilar, relampejar (melhor), relampear e relampaguear - repangalejar não existe, redemoinho (melhor), rodamoinho e remoinho - o primeiro influenciado pela palavra roda, surrupiar (melhor) ou surripiar, terraplenagem (melhor) e terraplanagem, traslado (melhor) e translado, taberna (melhor) ou taverna, tríade (melhor) ou tríada, radioativo (melhor) ou radiativo, gastroenterologia (melhor) ou gastrenterologia, tireoide (melhor) ou tiroide.

Afinal, escrevo  alibi ou álibi?

Escreva sempre álibi. Alguns dizem, em tom profes­soral: "Latinismos não têm acento gráfico". pergunte­mos-lhes, então: "E grátis? E mapa-múndi? E  álbum? E cútis?".  Todos são latinismos.

Posso dizer que expludo de alegria quando estou em Salvador?

Não: a forma expludo não existe. Quanto ao verbo explodir e demais defectivos, também não existe exploda, como se ouve muito: "Quero que ela exploda" . A língua, assim, explode antes... Na dúvida, substitua as formas inexistentes pelas correspondentes de estourar.
Explodir é defectivo, sem ''eu'' no presente do indicativo e sem todo o presente do subjuntivo; pretérito e futuro são regulares: explodi (pretérito perfeito do indicativo), explodia (pretérito imperfeito), explodira (pretérito mais-que-perfeito), explodirei (futuro do presente), explodiria (futuro do pretérito), explodisse (imperfeito do subjuntivo), explodir (futuro do subjuntivo e infinitivo pessoal), explodindo (gerúndio) e explodido (particípio).

É verdade que o alface está caro?


Não sei, mas a alface está caríssima! Nunca vi uma al­face tão cara quanto a brasileira.
Confesso não conhecer nenhuma verdura digestível que" atenda" pelo nome de o alface...

É verdade que a inflação foi só de 1.2 %?


Não: a inflação pode ter sido de 1,2%. Há, contu­do, os que dizem: "A inflação foi de um ponto dois por cento". Isto é: mentem duas vezes...
Quem não é chegado a mentiras, diz melhor: "A inflação foi de oitenta e um vírgula dois por cento", pois não se usa ponto por vírgula.

Qual o nome correto: Hortência ou Hortênsia?   
   
Hortênsia, escreva sempre com s. Anote mais estes nomes: Persival, Moji, Queirós, Hiroxima, Nagasáqui.


Devo perguntar: que horas chegaremos? ou a que horas chegaremos?

Pergunte, sempre com o a antes do que: A que horas chegaremos? (E não: Que horas chegaremos? A que horas começa o programa? (E não: Que horas começa o programa?)  Também não pergunte: "Que horas tem aí?". Va­lha-se da pergunta antiga, que ainda é a melhor: "Que horas são?".


Meu filho é de menor?

Não. Seu filho é menor, ou seja, é menor de idade.
O meu, todavia, é maior, maior de idade. Quem diz "de menor", "de maior", não fala como gente grande. Nem como gente que entende. Talvez por associação com o antigo Código de Menores, atual Estatuto da Criança e do Adolescente.

Devo comprar carro à álcool?


Não, compre carro a álcool: antes de palavra masculina não use à, a menos que esteja subentendida a locução prepositiva à moda de: salto à Luís XV. Pode comprar carro à gasolina: antes de palavra feminina, numa locução, usamos à. Hoje, todavia, há pessoas que, em vez de comprarem carro a álcool ou carro à gasolina, estão preferindo andar a pé e até a cavalo...

Existe febre alta?

Nem baixa. A temperatura do corpo é que fica alta ou baixa; a febre é intensa, amena, etc. Ninguém tem, ainda, muita ou pouca febre. Febre não se mede, mas a temperatura sim.
Compro tudo a vista ou à vista?

Compre tudo à vista, e não à prestação. Como afirmamos, antes de palavra feminina, numa locução iniciada por a, usamos o acento. Por isso é que devemos lavar roupa à mão, ouvir rádio à pilha, escrever à máquina, fechar o portão à chave e, também, matar alguém à bala, praticar atentado à bomba, atirar à queima-roupa. Repetimos: todo a que inicia locução com palavra feminina (prepositiva, conjuntiva ou adverbial) deve ser acentuado. A  única exceção fica por conta de a distância, quando a distância estiver indeterminada, como locução adverbial. Ex.: Os policiais ficaram observando a manifestação a distância. Havendo determinação, formando locução prepositiva, o acento aparece: Os policiais ficaram observando a manifestação à distância de cem metros.

Ignorância é assim fácil de medir?

Ignorância, muitas vezes, é muito fácil de medir...
Após fácil de, difícil de, duro de, gostoso de, bom de, ruim de, não se usa se, exceto com um verbo pronominal, pois o infinitivo já tem sentido passivo. Por isso é que existe osso duro de roer... O se só acompanha o infinitivo nos verbos pronominais (queixar-se, arrepender-se, zangar-se, suicidar-se, formar-se, aposentar-se).

Aids é o quê, afinal?

É uma sigla inglesa. Os portugueses e os povos de língua espanhola, os quais nós, brasileiros, deveríamos seguir, não dizem aids, mas sida, já que se trata de síndrome da imunodeficiência adquirida. Note: sempre com inicial minúscula, exceto no início de frase; os jornalistas brasileiros, além de usarem uma sigla alienígena, ainda escrevem com inicial maiúscula. Por que não escrevem também Diabetes, Câncer, Tuberculose, Diverticulite? Ora, inicial maiúscula em nome de doença ou síndrome...

Diz-se que os anos sessenta foram ótimos!

Melhores foram os anos sessentas. Muito melhores que os anos setentas (que tiveram a crise do petróleo), muito melhores que os anos oitentas (que tiveram Sarney) e - com certeza - muito melhores que os anos noventas.
Nesse caso, quem usa o singular comete erro de concordância, semelhante a nós foi e a eu pôs. Os jornalistas brasileiros escrevem e dizem como?

Toco acordeom ou acordeão?

A questão aqui é apenas saber tocar. Sabendo tocar, a língua nos oferece opção de uso: acordeão ou acordeom, esta sempre com m final, e não com n, a exemplo de batom, cupom, garçom, guidom, jetom, marrom, moletom, pistom, etc.

Quer dizer que Leblom também se escreve com m  final?

Não só Leblom, mas Calmom, Saigom, Ramom, Simom, Trianom; enfim, todas as palavras oxítonas terminadas com tal som devem ser grafadas com m final, e não com n, mas as paroxítonas com tal som devem ser grafadas com n, como hífen, sêmen, glúten, pólen, próton, elétron, nêutron, hímen, Éden, dólmen, xópin (aportuguesamento de shopping) etc.


Eu se perdi inteiramente.

Eu combinando com se!? Onde? Em que língua? Só no filme As Loucuras de Dick e Jane. O pronome reflexivo ou recíproco se é de 3ª pessoa: Você iludiu a si mesmo. Na 1ª pessoa do singular, usa-se o pronome mim. Na 1ª pessoa do plural, usa-se o pronome nos.
Eu combina com me, assim como tu combina com te, vós combina com vos e nós combina com nos: Eu iludi a mim mesmo. Nós nos iludimos.
Eu me perdi inteiramente.
Nós nos perdemos inteiramente. (E não: Nós se perdemos inteiramente.)
Dia desses, ouvimos de um político: "Nós se preocupamos muito com o futuro do Brasil". Estamos vendo...
Pela televisão, declara uma futura mãe: "Se um dia eu tivesse um filho guei ou uma filha sapatão, eu se matava." E agora?

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ERROS DE PORTUGUÊS

  Erros de Português 


Português é complicado. Quantas vezes já fizemos ou já ouvimos esse comentário? Complicado ou não, o certo é que o nosso idioma é extremamente rico e, por isso mesmo, cheio de segredos e sutilezas.
O Prof. Sacconi, uma das maiores autoridades em língua portuguesa, tem um modo todo especial de transmitir os conhecimentos sobre o assunto, tornando o conceito de complicado inteiramente ultrapassado. Afinal, aprender a nossa língua já não significa, necessariamente, perder o bom-humor.
( Retirado do Livro 1000 erros de português  - Autor Prof. Luiz Antonio Sacconi, com adaptações)



Como devo abreviar hora ou horas?

Usando h, sem s nem ponto: 15h, 20h, 18h15min, 22h05min, etc., e não: 15:00,20 hs., 18:15 hrs., 22:05 h. Quem separa as horas dos minutos usando dois pontos são os ingleses, brasileiros só usam dois-pontos em tabelas, guias de canais e programações de TV. H maiúsculo é o símbolo do hidrogênio, m é abreviatura de metro, não de minuto.

O primeiro dia do mês é primeiro ou posso dizer também um?

O primeiro dia do mês é sempre primeiro. O caro lei­tor já imaginou alguém, no dia primeiro de abril, pregando uma mentira e saindo-se com esta: "Um de abril!" ? Que mentira mais sem graça!... Só se usa o cardinal a partir do segundo dia. Ninguém comemora o Ano Novo em 'um' de janeiro nem o Dia do Trabalhador em 'um' de maio.

O nome é Rubem ou Rubens?

Rubem é o nome rigorosamente correto, mas alguns pais acharam que seus filhos eram mais que um, eram realmente fantásticos. Então, puseram neles o nome Rubens. Note, entretanto, que temos Rubem Braga, Rubem Berta, Rubem Fonseca, todos corretos.

A palavra vestibulando é boa?

É boa, porque já está consagrada essa aberração,que surgiu por analogia com doutorando, bacharelando, graduando, examinando, formando, ordinando, batizando e multiplicando (palavras boas, pois vêm de verbos: doutorar, graduar, bacharelar, examinar, formar, ordenar, batizar e multiplicar). 
Vestibulando surgiu, assim, por analogia com essas boas formações. Daí passaram a usar também agronomando, economando, engenheirando, farmacolando, odontolando, professorando, etc., que são excrescências toleradas pela língua. Como não existem os verbos agronomar, economar, engenheirar, economar, odontolar nem professorar, nenhuma delas deveria existir, porque vestibular não é verbo, mas sim substantivo. No entanto, o VOLP houve por bem registrá-las, dado seu uso generalizado.


Posso dizer que valo muito?

Quem diz "valo muito" não vale coisa nenhuma. Já quem diz "valho muito" pode até valer. Espero que, de fato, valha. Se achar estranho, diga: eu me valorizo.
Certa vez pegamos em flagrante uma garota per­guntando ao espelho nestes termos,depois de olhar-se de  alto a baixo, contemplando o seu belo corpo: "Será que  não valo nada?".  Valia ?

Palavra correta:.. enfarte, enfarto ou infarto?

As três, mas, quanto aos nossos médicos, há leve preferência pela última. Os repórteres, locutores, apresentadores, jornalistas, empreendedores, empresários, cantores, atores, famosos, influencers e YouTubers brasileiros, o Houaiss, o Michaelis e o VOLP, porém, criaram uma quarta forma: infarte, que só colabora com que professores de português tenham infartos... É coisa de deputado, comediante e oferenda a Iemanjá!


Alguém pode ter ameaça de infartar?

Não. Ameaça (no singular) somente há quando está associada a intimidação, castigo ou agressão: ameaça de greve, ameaça de para­lisação, ameaça de golpe, etc. Se não for assim, o que há são ameaças ou ameaços, que significam indício de acontecimento desagradável.

Posso pedir o mais absoluto silêncio?

Não; porque aí há redundância. Em absoluto já existe a idéia de maior. Por isso, prefira pedir absoluto silêncio, que o silêncio se fará. Silêncio relativo não existe.
Eis outras expressões redundantes: emulsão de óleo, novidade inédita, plebiscito popular, manter o mesmo time, problema individual de cada um. Tudo isso é coisa de demente mental. . . Não se mantém um time diferente, não existe problema individual e coletivo ao mesmo tempo, não existe plebiscito de uma só pessoa, não existe novidade recente, não existe outro tipo de emulsão nem demente que não afete a mentalidade. Pleonasmo do pleonasmo.

Existe raio X?

Não. O que o mundo conhece é outra coisa: raios X, radiografia ou exame radiográfico, que significam qualquer tipo de radiação eletromagnética capaz de atravessar a matéria. Há, todavia, muito médico por este Brasil afora que afixa uma enorme placa à frente do consultório: RAIO X. São confiáveis?

Os brasileiros querem explorar a Antártida. Vai dar certo?

Se depender da língua, vai dar errado. Convém que eles mudem o rumo e se dirijam à Antártica, que é região existente no planeta. Ir à Antártida é fria...


Podemos dizer que a Nicarágua tem uma  presidenta?

Sem dúvida. Existem quatro nomes que podem va­riar ou não, em gênero:presidente, governante, hóspede e pa­rente. Sendo assim, tanto faz usarmos a presidente quanto a presidenta; a governante quanto a governanta; a hóspede quan­to a hóspeda;a parente quanto a parenta. Inventada, mas não dicionarizada, é a forma presidanta, neologismo criado a partir da mistura de presidente com anta.

Dou marcha-ré ou marcha à ré?

Dê sempre marcha à ré. Anote mais estas ortografias: alto-falante, alto mar (sem hifem), disco-voador (com hifem), ano-novo (e não: Ano Novo), ano-bom (e não: Ano Bom), papel-almaço, papel-carbono, aeroclube (e não: Aero Clube).

Mulher, quando agradece, diz obrigado?

Não. Mulher, quando agradece, deve dizer obrigada, embora muitas digam apenas brigado, cometendo dois erros de uma só vez. É muita economia. De nada significa aquilo que é insignificante ou sem importância: Foi só um acidente de nada.
A pessoa a quem se agradece deve responder por nada, e não de nada. Alguns se limitam a responder nada.
Muitos, ainda, em vez de por nada, respondem: obrigado(a) você, que não significa absolutamente coisa nenhuma. Não quer dizer por nada?
Diga,então,obrigado(a),digo eu. A língua e o bom-senso agradecem...

Uso televisar ou televisionar?

Use televisionar, que é a melhor forma, apesar da observação de alguns dicionários. Use, ainda: televisionamento, televisionado, que são formas melhores que televisamento, televisado. No inglês, usa-se televise.
Quem usa televisar, que use também questar, sançar, impulsar, em vez de questionar, sancionar, impulsionar!

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