quinta-feira, 7 de maio de 2020

Jornal Correio da Paraíba - Religião - 07 de maio de 2020

Religião - Paraíba: Quinta-feira, 07 de maio de 2020 / N1

O livro do Apocalipse não é lido nas Missas?
O pe. Cido Pereira esclarece a dúvida de uma leitora


Em sua coluna no jornal O São Paulo, da arquidiocese paulistana, o pe. Cido Pereira respondeu à seguinte pergunta da leitora Regina Célia, do bairro paulistano de Santana:
“Por que o livro do Apocalipse não é comentado nas missas?”

Eis a resposta do pe. Cido:


Regina, eu acho que você não reparou bem. O livro do Apocalipse é usado, sim, e muitas vezes na missa. Eu vou citar alguns exemplos: ele é utilizado como leitura do Ano C na 4ª, 5ª e 6ª semanas do Tempo Pascal e em todos os dias da 33ª e 34ª semanas do Tempo Comum. É usado, também, nas leituras das missas de consagração de uma igreja, em missas de Nossa Senhora, dos mártires e dos santos. Nas missas dos defuntos também é usado diversas vezes.

Trata-se de um livro muito especial. Ele foi escrito por São João num tempo de muito sofrimento e perseguição à Igreja. São João o escreveu utilizando uma linguagem cheia de símbolos, para que só os cristãos pudessem entendê-lo.

O livro descreve simbolicamente o combate das forças do mal contra os discípulos de Jesus, até que Ele volte e, enfim, haja a vitória final e o advento da Jerusalém celeste.


Eu fico pensando, minha irmã, no sofrimento dos primeiros cristãos. Eles tinham que enfrentar perseguições e incompreensões. Eram tentados ao desânimo, a abandonar a fé em Jesus. O Apocalipse é um livro carregado de esperança. São João está gritando a eles, por meio deste livro, que só será salvo quem perseverar até o fim. Por isso, ele descreve a grande festa final, quando Jesus será tudo em todos.

O livro do Apocalipse se divide em duas grandes partes. A primeira se refere ao presente vivido pelas comunidades cristãs. São muitas lutas a enfrentar pela Igreja. No futuro, Cristo e a Igreja triunfarão. Por tudo isso, é um livro, repito, carregado de esperança.

Fique com Deus, minha irmã. Que Ele abençoe você e sua família.

N2

Três atrações para assistir na telinha e aumentar sua fé
Dois filmes e uma série trazer valores cristãos à quarentena


Operíodo de isolamento nos dá muito tempo para passar em frente à TV, que inclusive se torna a maneira mais óbvia de passar o tempo. Mas, para não parecer que aquele tempo tenha sido desperdiçado, devemos privilegiar conteúdos edificantes, que agreguem ao nosso conhecimento e desafie nosso modo de pensar e de sentir. Com isso em mente, selecionamos três atrações, disponíveis por streaming, para oferecer uma experiência enriquecedora e que ao mesmo tempo fortaleça sua fé. 
 

The Chosen (2017)


A nova série sobre a vida de Jesus é muito diferente de qualquer filme que já feito sobre Cristo. As histórias e as pessoas dos Ensinamentos realmente ganham vida de uma nova forma, e o ator que interpreta Jesus está incrível. Quase sempre que Jesus é retratado na tela, Ele não parece muito humano. Seu rosto brilha ou Ele fala de uma maneira estranha, quase de outro mundo. Jesus no filme A Paixão de Cristo (2004) é mais humano, mas ele está sofrendo durante todo o filme, então não se tem uma ideia de um período sem sofrimentos, mais “normal” da vida Dele. Mas, nesta série, Jesus é muito humano, e da melhor maneira. Os diálogos, o enredo, a direção e as atuações são tão bons que você vai querer assistir ao próximo episódio assim que acabar o anterior. (Aviso aos pais: o primeiro episódio pode assustar crianças pequenas pois retrata uma possessão demoníaca.) Esta série também pode te ajudar a rezar com a Bíblia de uma forma totalmente nova. A inovação também se dá pelo método como o programa é distribuído. Embora tenha sido transmitida pela TV nos EUA, trata-se da maior série multiplataforma da história, podendo ser assistida pelo computador (thechosen.tv) ou pelo celular (através do aplicativo The Chosen, disponível na App Store e na Play Store), com legenda em português.

 

O Escarlate e o Negro (1983)


Filme sobre um padre, Monsignor Hugh O’Flaherty, que vive no Vaticano durante a Segunda Guerra Mundial e dedica sua energia a esconder refugiados dos nazistas em Roma. Baseado em uma história real, é estrelado por Gregory Peck. Christopher Plummer (o capitão de Noviça Rebelde) interpreta a nêmese de Monsignor O’Flaherty — o nazista encarregado de cercar e aprisionar os refugiados que vão para Roma. Se você está em um clima de suspense, este é o filme. O perspicaz O’Flaherty e seu plano para salvar qualquer pessoa que ele encontrar. Dá vida aos heróis silenciosos da Segunda Guerra e é revigorante ver pessoas de fé retratadas de maneira tão positiva. O longa está disponível no Amazon Prime. 

 

Visão (2009)

Longa que retrata a vida da escritora, santa e doutora da Igreja Hildegard of Bingen. Ela era uma freira beneditina e liderou suas irmãs assim como sua abadessa por grande parte da vida. Ela não só era uma mística e um incrível exemplo de fé, como também compunha música, escrevia peças, escreveu extensivamente a respeito de medicina e botânica, e criou seu próprio idioma, com alfabeto próprio, chamado Língua Ignota, que até hoje desafia linguistas de todo o mundo. O filme está em alemão, com legenda disponível, e oferece um bom panorama geral da vida dela. Se você não está tão familiarizado com essa grande santa, não deixe de tirar um tempo para conhecer sua história, disponível no Amazon Prime.  

N3

O que significam os misteriosos símbolos, números e cores do Apocalipse?
Do trono ao cordeiro imolado, do branco ao escarlate, do 3,5 ao 144.000 – passando pelo famigerado 666


Símbolos misteriosos, cores e números nunca escritos ao acaso. Quem fala deles é Ignacio Rojas Gálvez, autor do livro “I simboli dell’Apocalisse” (“Os símbolos do Apocalipse”, ainda sem tradução ao português).
Rojas afirma que, no livro do Apocalipse, São João usa os símbolos para nos fazer compreender alguns aspectos da Revelação divina. O autor do Apocalipse apresenta um mundo que foge à lógica e à experiência humana – e são incontáveis os estudos de exegetas que tentaram “traduzir” as mensagens do Apóstolo.

Símbolos
Entre os símbolos evocados por João, a dicotomia Céu-Terra indica espaços onde se desenvolve a liturgia e a luta entre o bem e o mal; o trono representa Deus; o Cordeiro em pé, imolado, é Cristo, morto e ressuscitado; os vinte e quatro anciãos são a totalidade que louva a Deus; um rolo com sete selos é o plano de Deus para a história e para a humanidade; o lago é um símbolo negativo: o lugar da rejeição de Deus.


Animais
Em Apocalipse 4,6-7, João cita quatro seres viventes cheios de olhos por diante e por trás. O primeiro ser se assemelhava a um leão; o segundo, a um bezerro; o terceiro tinha aspecto como de homem; o quarto era semelhante a uma águia que voa. Os quatro seres viventes têm seis asas cada um e, ao seu redor e por dentro, são constelados de olhos. Estes seres vivos representam a Criação, a vida que flui de Deus. Cada animal simboliza a sua qualidade fundamental: o leão, a realeza; o touro, a força; a águia, a velocidade e a altura. Já um animal negativo como o dragão evoca o poder terrível do mal.

Cores
João não vê a realidade em preto e branco, e não é casual o uso de uma cor em vez de outra. O detalhe cromático nas descrições revela o desejo do autor de expressar através das cores uma forte carga emocional. O autor pinta um universo caracterizado principalmente por cinco cores. A chave de interpretação das cores é determinada pela sua utilização no conjunto da obra. Os atributos que acompanham os personagens e a sua relação com o bem e o mal nos propõem uma forma de interpretar essas cores.

CORES POSITIVAS: Os tons positivos são o branco, simbolizando a transcendência e a vitória do Ressuscitado e dos que triunfam com Ele, e o dourado, o ouro puro, reservado por João à liturgia, a fim de simbolizar a proximidade do mistério divino.


CORES NEGATIVAS: Três outras cores representam a face negativa da história: o vermelho escarlate simboliza o demoníaco e o violento (por exemplo, o dragão); o verde amarelado representa a fragilidade da vida; e o preto indica a miséria, as ameaças e a injustiça social.

Números
O número mais presente em todo o livro e o preferido pelo autor é o sete, que simboliza a totalidade, a plenitude, na esteira das tradições religiosas ancestrais. É, portanto, bastante lógico que o três e meio, metade do sete, indique a parcialidade e a transitoriedade. Um período de três anos e meio, por exemplo, é um tempo definido e concreto, que tem um fim certo. O número quatro, que indica os quatro seres viventes, é o número da totalidade cósmica e da ação universal de Deus, posta em prática por meio dos anjos que provêm dos quatro ventos.

666
O número seis foi o que provocou o maior debate desde os inícios. A sua relação com o número da besta e o convite enigmático ao vidente para decifrá-lo deu origem às mais diversas interpretações. Destaque-se o texto seguinte: “Eis a sabedoria. Quem tem entendimento calcule o número da besta: é número de homem, e o seu número é seiscentos e sessenta e seis” (Ap 13,18).

A modalidade de interpretação mais antiga desse número é conhecida pelo nome de “gematria”, uma antiga arte com a qual, através da análise numérica de um texto ou de uma simples palavra, tentam-se deduzir leis e correspondências. A cada letra corresponde um valor numérico; por exemplo, A tem o valor 1 e Z vale 900. Aplicar a gematria ao número 666 significa descobrir um nome cuja soma das letras, hebraicas, gregas ou latinas, corresponda a esse valor. Com a gematria, vários nomes foram “calculados” e a besta foi identificada com diversos personagens históricos. Ao longo dos séculos, as interpretações da simbologia numérica 666 fizeram jorrar rios de tinta e sugeriram figuras históricas de todos os tipos, de Nero a Stalin, passando por Domiciano, Hitler, Martinho Lutero e até cada papa reinante, só para citar alguns.

Atualmente, a interpretação mais aceita é a que vê o número 6 como defeituoso, como uma “imperfeição clamorosa”; o símbolo, portanto, seria uma forma de manifestar que a besta é vulnerável.

12 e 1.000
O número doze indica plenitude, mas com certa nuance social: designa o povo de Deus representado no passado pelas doze tribos de Israel e no presente pelos doze apóstolos do Cordeiro. A sua soma simboliza a plenitude da revelação de Deus na história: assim, o Antigo e o Novo Testamentos são representados, juntos, pelo número vinte e quatro. Já o número mil indica a totalidade divina e a plenitude da ação de Deus. O tempo é sacralizado graças à presença e à ação de Cristo.

144.000
Até as operações matemáticas são importantes para a compreensão de algumas cifras. Por exemplo, 144.000, o famoso número dos salvos, pressupõe a operação 12 × 12 × 1000, ou seja: o povo de Deus na sua totalidade (doze vezes doze), guiado no tempo (1000) pela plenitude da ação salvífica de Cristo.

N4

Sites de TV: telenovela “Apocalipse” ataca Igreja católica e fracassa na audiência
Colunistas dedicados a assuntos televisivos avaliam baixa audiência da produção do grupo de Edir Macedo e destacam seus ataques explícitos ao catolicismo


Anovela “Apocalipse“, da TV Record, está despencando nos índices de audiência desde que estreou. Embora fosse apresentada como uma “superprodução” que arrebataria o primeiro lugar entre os programas mais vistos do Brasil, a novela tem ficado em terceiro lugar segundo a medição do Ibope, atrás de Globo e SBT.
Sites dedicados exclusivamente a assuntos de entretenimento televisivo, como “TV em Foco“, dizem que um dos motivos principais da baixa audiência são as modificações no roteiro impostas pela ingerência de autoridades da Igreja Universal do Reino de Deus, fundada pelo assim chamado “bispo” Edir Macedo. Ele é o dono da emissora. Segundo o site, a própria autora da novela, a evangélica Vivian de Oliveira, tem sido surpreendida ao ver que estão indo ao ar cenas e falas que ela nunca escreveu.

O site “O Planeta TV” informa que, desde a estreia, a novela já perdeu cerca de 40% da audiência que tinha obtido no primeiro capítulo, quando conseguiu chamar a atenção com a promessa de muitos efeitos especiais. O capítulo inicial mostrou até um tsunami, a respeito do qual, porém, o colunista Nilson Xavier, apontado como “um dos maiores especialistas brasileiros em telenovela”, escreveu:


“O tsunami que abriu a novela serviu apenas para chamar a atenção do público para a estreia, já que em nada contribuiu para a trama e a sequência foi toda muito rápida. Soou gratuita”.

Outro colunista especializado em televisão, Flávio Ricco, do UOL, observou que a novela tem atacado explicitamente a Igreja católica:

“’Apocalipse’, em relação às novelas religiosas da Record exibidas até aqui, está sendo aquela com maior presença da Igreja Universal [do Reino de Deus – IURD] – não por acaso os tantos fuzilamentos que o catolicismo vem recebendo em praticamente todos os capítulos (…) Se já não bastassem todos os horários usados pela IURD em suas emissoras e nas tantas outras em que aparece como concessionária, agora ela se faz valer também das novelas – e em ‘Apocalipse’ muito mais – como novo palco das suas pregações. O ataque à Igreja católica, como vem acontecendo, é também um ataque a 64,8% da população ou a 123 milhões de brasileiros, segundo o último censo do IBGE”.


Com boa dose de razão, esse colunista deu o seguinte título-resumo ao seu artigo: “Tática suicida: Record usa novela para atacar Igreja Católica“.

Alguns dos aspectos da telenovela que são direcionados a atacar a Igreja podem ser conferidos neste artigo: “Nova telenovela da Record insinuaria que o Papa é o anticristo”.


Concorrência, porém, também é parcial e tendenciosa
As outras emissoras brasileiras de maior audiência segundo o Ibope, no entanto, passam longe de ser opções de qualidade no tocante à isenção e objetividade de conteúdo.

A TV Globo segue na berlinda por escancarar cada vez mais a sua real posição de parcialidade e enviesamento ideológico em temas fundamentais para a sociedade, como família, amor, sexualidade e conceito de pessoa humana. São crescentes os protestos e boicotes de famílias que não aceitam a forma impositiva com que o canal carioca tem insistido em empurrar ideologias subjetivistas e relativistas, notadamente a de gênero, como se fossem absolutas e científicas, tanto em sua programação de entretenimento quanto nos programas supostamente “jornalísticos”. A Globo tem priorizado defensores da sua visão de mundo em detrimento de quem a questiona, ou, em todo caso, evita dar espaço aos críticos que apresentam os argumentos mais objetivos contra as falácias contidas em suas novelas e matérias ditas “informativas”. Foi o que se viu, por exemplo, numa polêmica edição do Fantástico durante a qual foi disparada contra o público uma aberrante lista de informações manipuladas a respeito do aborto. Confira aqui e aqui.

Líderes religiosos de diversos credos têm denunciado abertamente as manipulações veiculadas pela emissora. Dentre os católicos, dom Celso Marchiori, bispo da diocese paranaense de Apucarana, declarou que “a Rede Globo é um demônio dentro de nossas casas”. O Pe. Zezinho, um dos sacerdotes mais conhecidos e queridos do Brasil, especialista em gramática, literatura, redação, interpretação de textos e redação oficial, divulgou com firmeza a sua opinião crítica sobre os ataques da Globo contra o conceito natural de família.

N5

Fim de contágios em hospital da Itália é atribuído a ícone de Nossa Senhora
Com o quadro de Nossa Senhora de Capocolonna no Hospital São João de Deus, doentes de covid-19 começaram inexplicavelmente a se curar


Desde que um quadro representando Nossa Senhora de Capocolonna foi levado em 26 de março para o Hospital São João de Deus, em Crotone, na região italiana da Calábria, os contágios pelo coronavírus começaram a se reduzir notavelmente na província.
O relato do capelão do hospital
O capelão do hospital, pe. Claudio Pirillo, relatou ao site católico Il Timone que a imagem da padroeira da Calábria tinha sido enviada a pedido do arcebispo de Crotone, dom Angelo Raffaele Panzetta, como forma de encorajamento espiritual aos doentes. Segundo o pe. Claudio, os contágios começaram a parar depois da chegada o ícone ao hospital. Ele atribui o fato à fé em Deus, inspirada e aprofundada pela confiança das pessoas em Maria.

“Os caminhos de Nosso Senhor são realmente misteriosos, mas, de uma perspectiva de fé, temos que dizer que, se não acreditássemos, não a teríamos trazido até aqui e não teríamos confiado nela. Neste caso, é sempre melhor acreditar, até porque não sabemos o que teria acontecido, quantos mortos haveria, se Nossa Senhora não tivesse entrado no recinto em que foi acolhida com a mesma devoção dos habitantes de Crotone que a retiraram das águas no século XVI”.


A história da devoção a Nossa Senhora de Capocolonna
A devoção à “Madonna di Capocolonna”, de fato, envolve uma cena semelhante à que está na origem da devoção a Nossa Senhora Aparecida: o fato de que a sua imagem foi resgatada das águas por um pescador.

Era o ano de 1519 quando o ícone de Nossa Senhora amamentando o Menino Jesus caiu em mãos dos turcos otomanos, que haviam invadido a cidade. Eles tentaram queimar o ícone, mas a imagem não pegou fogo. Intimidados, os invasores muçulmanos jogaram a imagem no mar, mas o quadro foi flutuando rumo à praia. Um pescador o encontrou e o manteve escondido. Quando estava prestes a morrer, ele entregou a imagem ao povo da cidade, que, desde então, invoca Nossa Senhora de Capocolonna como protetora contra invasões, pestes e terremotos.

N6

Profissionais da saúde recebem homenagem emocionante durante voo
De surpresa, piloto anunciou o nome de cada um deles e pediu palmas aos heróis que estão na linha de frente do combate ao novo coronavírus


Ovoo 2054 da Gol, que partiu de Brasília (DF) para Manaus (AM), vai ficar na memória de todos os que estavam a bordo, principalmente dos profissionais de saúde que foram destacados pelo Ministério da Saúde para combater o coronavírus na capital do Amazonas. 
Durante os preparativos para a decolagem, o comandante, através do serviço de alto falante, anunciou o nome de 19 passageiros e pediu que eles ficassem de pé na aeronave. O piloto, então, esclareceu: 

“Neste momento cada um deles está deixando sua família em casa, mudando de cidade e embarcando em uma missão honrosa. Eles estão viajando com destino a Manaus para trabalhar nos hospitais e ajudar o Brasil a superar a pandemia de coronavírus, salvando mais vidas”.


E continuou: 

“São heróis anônimos, que trocaram a capa por jaleco e assim como nos filmes, merecem os créditos por tanta dedicação. Por isso, pedimos uma grande salva de palmas”.

Emocionados, os passageiros e a tripulação, aplaudiram esses heróis. Uma bela e merecida homenagem!


Assista ao vídeo: 


Manaus está entre as capitais brasileiras com maior número de casos confirmados de Covid-19. Com pouquíssimas vagas nas UTI’s o sistema de saúde da cidade entrou em colapso, assim como o sistema funerário. O Ministério da Saúde convocou profissionais da saúde de outras regiões para atuarem no Amazonas. Alguns deles estavam neste voo da Gol. 

Nenhum comentário:

Postar um comentário

João Azevêdo diz que definição sobre 2024 no PSB será tomada de forma coletiva e afasta especulações

O governador João Azevêdo demonstrou descontentamento com o dDeputado federal, Gervásio Maia, presidente do PSB. João Azevêdo comentou a fal...