O prefixo em cartaz? É super.
Com a eleição de Bolsonaro, criaram-se quatro superministérios.
O da Economia, que funde Fazenda, Planejamento, Trabalho, Indústria e Comércio, ficou sob o comando de Paulo Guedes, o posto Ipiranga.
O da Justiça e Segurança Pública, de Sérgio Moro.
O da Cidadania, que funde Cultura, Esporte e Desenvolvimento Social, de Osmar Terra.
O do Desenvolvimento Regional, que funde Cidades e Integração Nacional, de Gustavo Canuto.
Com o redesenho da Esplanada, todos quiseram fazer bonito. Pintou, então, a pergunta: como grafar a dissílaba poderosa — com o tracinho ou sem o tracinho?
Super– pede hífen quando seguido de h e r. Nos demais casos, é tudo junto: super-herói, super-homem, super-habilidade, super-romântico, super-resistente, super-requintado, super-revista; supermercado, superlotado, superaquecido, supersalário, superbactéria, superdosagem, supersônico.
Atenção, muita, atenção
Com nome próprio, cessa tudo o que a musa antiga canta: super-Moro, super-Guedes, super-Terra, super-Canuto.
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